terça-feira, 2 de outubro de 2012

INFORMAÇÕES ÚTEIS

No campus A. C. Simões, que sediará o ENNECE 2012, temos os seguintes bancos:
  • Santander
  • Banco do Brasil
  • Caixa Econômica
O supermercado mais próximo é o Atacadão, que fica a 10 minutos do campus, próximo à Polícia Rodoviária Federal.


O campus é na parte alta da cidade e fica afastado de muita coisa. Então, caso alguém necessite de sair, temos as seguintes linhas de ônibus que circulam dentro do campus ou passam na frente:
  • Eustáquio / Iguatemi (só entra na volta)
  • Eustáquio / Ponta Verde (só entra na volta)
  • Eustáquio / Centro (só entra na volta)
  • Forene / Trapiche (entra na ida e na volta)
  • Forene / Centro (só entra na volta)
  • UFAL / Ipioca (terminal dentro do campus)
  • UFAL / Ponta Verde (terminal dentro do campus)
  • Pontal / UFAL 
  • Trapiche / UFAL
Obs.: Caso se percam qualquer ônibus desses citados acima passa pela universidade. Feriados e fins de semana nenhum ônibus entra no campus. Caso o ônibus entre, prestem atenção nas placas: VERMELHA (voltando para o terminal de origem) AZUL (indo para o lugar descrito). Preço da passagem: R$ 2,30.

O alojamento será na FEAC (Faculdade de Economia, Administração e Contábeis), situado à frente da Faculdade de Letras, entre os blocos de Serviço Social e o bloco João de Deus (onde acontecem as aulas de Letras, Filosofia, Economia e Ciências Contábeis). Serão 4 salas de aula (para quem não trouxer barraca) e um pátio pequeno para quem trouxer. Não dividiremos por delegação, pois o importante é a interação entre os participantes, não é mesmo?

Nos dois primeiros dias do evento, a alimentação será servida em um horário diferenciado, levando em consideração que nosso RU não comporta muita gente, já que os dois primeiros dias do encontro são dias letivos.

domingo, 5 de agosto de 2012


NOSSA CIDADE

Praia de Pajuçara
Maceió originou-se de um povoado em um engenho de cana-de-açúcar em torno de 1609. O nome tem denominação tupi "Maçayó" ou "Maçaio-k" que significa "o que tapa o alagadiço". O povoado tinha uma capelinha em homenagem a Nossa Senhora dos prazeres construída onde hoje está a Igreja Matriz, na  Praça Dom Pedro II.
O desenvolvimento deste povoado foi impulsionado pelo porto de Jaraguá, sendo desmembrado da Vila das Alagoas em 05 de dezembro de 1815, quando D. João VI assinou o alvará régio. Com a emancipação política de Alagoas, em 1817, o governador da nova Capitania, Sebastião de Melo e Póvoas, iniciou o processo de transferência da capital para Maceió, um processo tumultuado que encontrou resistência de homens públicos e da câmara Municipal. Uma expedição militar de Pernambuco e da Bahia chegou á Maceió para garantir a ordem e no dia 16 de dezembro de 1839 foi instalada a sede do governo em Maceió. A partir daí, Maceió consolidou seu desenvolvimento administrativo e político. Teve início uma nova fase no comércio e começou a industrialização.
Além de ser uma cidade-porto, a localização de Maceió na metade do litoral do Estado de Alagoas, a torna ponto de convergência de estradas e o mais importante centro comercial do Estado. Alagoas é conhecida como "Terra dos Marechais", devido aos dois primeiros presidentes do Brasil serem alagoanos: Marechal Deodoro da Fonseca e Marechal Floriano Peixoto. 
NOSSA RUA

Antes de se tornar Residência Universitária Alagoana, éramos divididos em duas residências: a Residência Universitária Masculina - RUMA, onde hoje fica a nossa RUA, e o Lar da Universitária Alagoana, atual museu Theo Brandão. A RUMA foi construída na gestão do então reitor A.C. Simões e do governo Castello Branco, inaugurada em 14 de maio de 1966.
Em meados dos anos 70, o Governo Federal alegou a falta de recursos para mantê-las. Por conta disso, extinguiram as residências masculina e feminina e os residentes da época não fizeram nenhuma manifestação com medo da repressão, pois estavam em plena ditadura militar. No entanto, colocaram notas na rádio, na televisão e pleitearam junto aos gestores da época o não fechamento das residências. Depois disso, a universidade criou, então, um sistema de bolsas para que os residentes se juntassem e alugassem casas. À medida que terminavam o curso, a universidade extinguia as bolsas, isentando-os totalmente da responsabilidade com alunos de baixa renda que necessitavam da moradia universitária.
Em 1988, ocorreu a ocupação do prédio da antiga RUMA por estudantes de baixo poder aquisitivo e provenientes do interior do estado que necessitavam de moradia universitária para permanecerem na universidade. Estes alunos foram motivados a ocupar a antiga RUMA a partir da perspectiva da transferência da reitoria para o campus universitário, após a construção de novos prédios, o que, por sua vez, desocuparia toda a parte física do que hoje é o Espaço Cultural.